
Este singular modelo de desenvolvimento, que favorece a prudência na abertura do mercado mantendo o papel regulador do Estado, tem sido reconhecido como um Sistema que merece a mais cuidadosa atenção e que pode ser uma alternativa interessante para que muitas nações cheguem mais rapidamente a níveis adequados de evolução econômico-social.
As grandes reformas – que continuam – foram introduzidas de forma gradual e firme, com metas estabelecidas para o longo prazo, controladas e planejadas para não causar comoção nem resistências desestabilizadoras num país de tradições arraigadas e que ainda guarda nas suas elites dirigentes um sentimento muito forte da necessidade de manter o máximo dirigismo centralizado, simblizado no Estado onipresente.
Mas, felizmente, tudo muda e a China está conseguindo harmonizar as necessidades e os anseios populares com seus logros no sistema econômico, na organização política e nos avanço sociais.
O que proporciona uma sólida base para uma análise acurada daquilo que muitos líderes de países pobres - e incluso muitos emergentes - questionam: Pode a China servir de modelo para o tipo de desenvolvimento que atenda as necessidades populares e minimize as terríveis desigualdades e injustiças do sistema econômico-social que vigorou no mundo endemicamente, inclusive até os dias de hoje?
Interessante é que se intui nas entrelinhas dos programas chineses de desenvolvimento a influência da filosofia de Confúcio, que pregava que o caminho para o futuro estava demarcado pela paciência, pela persistência e pelo equilibro do homem com a natureza e de uma vida em harmonia com todos os seres vivos.
Bem, nada a ver com o sistema capitalista/liberal de mercado.
Imagem: Estadio Nacional de Pequim.
As grandes reformas – que continuam – foram introduzidas de forma gradual e firme, com metas estabelecidas para o longo prazo, controladas e planejadas para não causar comoção nem resistências desestabilizadoras num país de tradições arraigadas e que ainda guarda nas suas elites dirigentes um sentimento muito forte da necessidade de manter o máximo dirigismo centralizado, simblizado no Estado onipresente.
Mas, felizmente, tudo muda e a China está conseguindo harmonizar as necessidades e os anseios populares com seus logros no sistema econômico, na organização política e nos avanço sociais.
O que proporciona uma sólida base para uma análise acurada daquilo que muitos líderes de países pobres - e incluso muitos emergentes - questionam: Pode a China servir de modelo para o tipo de desenvolvimento que atenda as necessidades populares e minimize as terríveis desigualdades e injustiças do sistema econômico-social que vigorou no mundo endemicamente, inclusive até os dias de hoje?
Interessante é que se intui nas entrelinhas dos programas chineses de desenvolvimento a influência da filosofia de Confúcio, que pregava que o caminho para o futuro estava demarcado pela paciência, pela persistência e pelo equilibro do homem com a natureza e de uma vida em harmonia com todos os seres vivos.
Bem, nada a ver com o sistema capitalista/liberal de mercado.
Imagem: Estadio Nacional de Pequim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário