Uma observação
Aviso
muito importante: Precisam-se urgentemente empresários/empreendedores com coragem e determinação para conquistar e manter
mercados globalizados na Ásia, na África, na América Latina, na Europa
Oriental, nos Países Árabes.....e também onde possam vender-se produtos
brasileiros com lucro. Apresentar-se na janela aberta de oportunidades globais
de bons negócios!
Mas, infelizmente, não bastam
convocações, boas intenções e audácia para enfrentar os desafios de competir no
exterior. Na vida real nem sempre os esforços para exportar chegam a
traduzir-se numa presença internacional satisfatória. Na verdade, muitos daqueles
que fazem tentativas de vender no exterior – falamos especialmente de P&M industriais
- abandonam a corrida no meio do caminho. Pena, porque perdem a oportunidade de
pertencer à elite do empresariado planetário, com as imensas vantagens e a
distinção que isso significa.
Que isso pode ser difícil, é
verdade. Menos de 15.000 empresas brasileiras nessa categoria participam dessa
maratona Que poderiam ser muitas vezes mais, também é verdade. E, aqui entre
nós, o Governo não pode levar toda a culpa dessa escassa presença internacional.
Obviamente, tem mais!
A experiência
A partir da
constatação indiscutível de que para exportar
– processo interno e burocrático – é
necessário primeiro vender – ação externa e competitiva – fica muito
mais fácil entender onde muitas empresas encalham suas expectativas de inserção
internacional, desde que negligenciam ações estratégicas imprescindíveis para o
sucesso nos mercados internacionais.
Usando estudos e ponderações do BM (Banco Mundial) e da UNCTAD
(Conferencia das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento), aos quais
somamos nossos anos de experiência no matéria, resumimos algumas condições
fundamentais para obter-se sucesso nos negócios com o exterior:
·
São necessários investimentos
preliminares para ganhar posições nos mercados externos;
·
É da
máxima importância utilizar mecanismos adequados de marketing para conquistar e manter presença
internacional;
·
É
imprescindível manter-se princípios de qualidade e de eficiência para concorrer com eficácia;
·
A meta de máxima competitividade não pode prescindir de uma sólida base de informações;
·
É decisiva a continuidade dos
esforços, independentemente
das flutuações dos mercados, externo e interno;
·
O
sucesso e a lucratividade fazem parte de uma visão de longo prazo dos
negócios internacionais;
·
A
máxima atenção deve ser uma constante na gestão eficiente de custos;
·
A
satisfação do cliente – meta permanente -
não pode prescindir do acompanhamento do processo logístico;
·
A diversificação dos mercados tem
demonstrado sua validade como um mecanismo de segurança contra as crises
regionais;
·
Tem que ser clara a percepção de que, em boa parte, o sucesso no mercado interno é
influenciado pelo sucesso
das atividades no exterior, desde
que ambos espaços mantêm íntimas relações de interdependência na gestão exitosa
da empresa;
·
É
importante ficar atento aos efeitos potenciais (positivos e negativos) dos processos de
globalização, de integração e de internacionalização;
·
Nas empresas com forte presença nos mercados internacionais, é constante a existência
de um programa-guia, geralmente traduzida sob a forma de um PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO DE EXPORTAÇÕES, revisado e atualizado periodicamente.
·
Tudo isso
obriga a empresa a manter continuamente sob análises questões decisivas, tais como
o que é feito?; como?; por quê?;
o que pode ser melhorado?; como aumentar a satisfação de nossos clientes?; como
expandir as vendas?; qual é a segurança de continuidade das operações externas?;
e outras questões pertinentes, pensadas para manter o mais elevado nível de competitividade.
Sob qualquer ponto de vista, esses exportadores/empreendedores estão, na sua essência, construindo seu mercado
07/01/2013
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