domingo, 16 de fevereiro de 2014

EMPRESAS VENCEDORAS



Competitividade

Quando se analisa os motivos do crescimento das empresas “vencedoras” – consideradas como tais àquelas que ingressaram no circuito virtuoso de uma evolução sustentável, com faturamento  crescendo acima da taxa setorial; lucratividade de dois dígitos; patrimônio líquido acima de 25% das vendas anuais; investimentos em pesquisas e desenvolvimento de produtos, sistemas, processos e mercados nunca inferiores a 3% da receita bruta; taxa de investimentos em novos negócios na faixa de  20% de seu capital; políticas eficientes de valorização de seu pessoal; missão pautada em princípios compartilhados; compreensão de seu papel social e ambiental e liderança esclarecida com visão estratégica com relação ao futuro – é possível perceber-se que compartilham a mesma visão da importância estratégica das exportações como mecanismo de singular utilidade para ganhar competitividade em todos seu múltiples aspectos.

Em conseqüência disso, uma inserção internacional – que pode girar no entorno de 20% dos negócios -  tem um efeito dinamizador  para a obtenção de resultados positivos no conjunto das operações, proporcionando as condições necessárias e suficientes para um crescimento sustentado do ponto de vista econômico, financeiro, tecnológico e mercadológico.

O que, por outra parte, é fácil de comprovar em qualquer listagem das melhores empresas industriais de qualquer país do mundo, onde “as exportadoras” revelam uma invejável condição de liderança, assim como uma invejável capacidade para se recuperarem das crises que teimam em assolar a conturbada economia globalizada.  

Mentalidade Exportadora

É claro que não é fácil ganhar e manter posições nos mercados externos, onde a concorrência é global, forte, impiedosa, onde os compradores dificilmente perdoam erros, onde é fundamental o uso inteligente das vantagens competitivas para ganhar as batalhas dos mercados. Mas que, apesar de todas as dificuldades,,  reservam para os vencedores, além dos resultados positivos, o raro prazer da vitória nas guerras dos mercados e dos negócios.

Para os novatos, em particular as pequenas e médias empresa (P&M), nunca está demais lembrar alguns preceitos que, corretamente aplicados, devem contribuir decisivamente para seu sucesso nas  lides internacionais, em especial: I) são necessários investimentos preliminares para ganhar posições nos mercados externos; II) é da máxima prioridade utilizar mecanismos adequados de marketing internacional; III) é decisiva a continuidade dos esforços, independentemente das flutuações dos mercados, no exterior e no Brasil; IV) a qualidade, a modernização, a eficiência e a inovação  são os ases das batalhas  dos mercado; nunca esquecer o importância do papel da gente que trabalha com a gente.

E vale uma anotação na primeira página do caderninho preto que registra as ações de internacionalização: partir para a luta sem olvidar que para exportar – processo interno e burocrático – é necessário primeiro vender – ação externa e competitiva.

Essa é a chave para o sucesso nos mercados internacionais!





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