terça-feira, 4 de novembro de 2014

CAMINHOS QUE SE CRUZAM



A nova economia
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Em recente conferência na Universidade de Columbia, Robert Reich, ex-ministro do Trabalho do Governo Clinton e um dos expoentes mais destacados da corrente de modernidade que defende a necessidade de sacudir a Velha Economia, defendida desde os tempos de Adam Smith em 1776, para uma nova realidade acorde com o dinamismo e o formato de nosso Século XXI, afirmou: “A distinção clássica entre bens e serviços perde cada vez mais seu sentido na economia moderna, onde o verdadeiro valor dos produtos é o resultado de um conjunto de atributos que lhes dão sua característica definitiva, incluindo-se aí as pesquisas do mercado, a investigação científica, o design, o planejamento, o marketing, as vendas, as assessorias, a administração, a informação, enfim, as dezenas de atividades que fazem possível o produto final tal como é conhecido pelos consumidores”.

Mahatam Gandhi

Em vista dos preparativos para a próxima reunião de cúpula mundial convocada para tentar destravar de vez a Rodada de Dohoa em busca de uma maior liberização e equidade no comercio mundial, resurgem as sabias paravras de uma das maiores lideranças do Século XX, Mahatam Gandhi, que não cansava de afirmar sua visão sobre oa caminhos para o desenvolvimento da mairia dos países desse nosso mundo globalizado: “Os povos do chamado “Terceiro Mundo” não podem continuar esperando indefinidamente pela compreensão e a boa vontade dos países ricos, ainda cegos no seu egoísmo de acumulação de riquezas. Eles não querem caridade. Não querem esmola. O que pretendem é uma distribuição mais justa da riqueza mundial para ter uma pitada de esperança e sentir que vale o esforço para construir uma nova ordem mundial. E, para começar, nada é mais importante que o acesso facilitado aos mercados dos mais rios, especialmente com a eliminação das barreiras e dos subsídios agrícolas.”

Se realidade, seria o fim de tristes restos de vantagens indevidas alcançadas pela força e a coerção imposta pelas das nações mais poderosas do planeta nos séculos passados.

                                           
A Grande Muralha

Povoada pelos espíritos dos quase 1.000.000 de mortos que deram suas vidas durante os mais de 1.500 anos que levou sua construção, a Grande Muralha serpenteia entre montanhas, colinas e vales por mais de 6.500 quilômetros desde os desertos da Mongólia no norte até a foz do rio Yalujiang, ao este. È a única construção do homem que pode ser vista a olho nu desde a Lua.

A grande Muralha foi iniciada lá por 221 ªC., sob o comando de Shin Huang Ti, Imperador de turno, para organizar um sistema de defesa eficiente contra os invasores do Norte, os famosos Guerreiros de Genghis Kan, que assolavam com seus ataques as ricas províncias chinesas do Sul. O muro cobre uma distância, em linha reta que vai de Belém até Laguna, e um cálculo aproximado do volume de pedras utilizado seria suficiente para erguer duas cidades como São Paulo. Tinha 15 mil fortes, uma altura que oscilava entre 4,50m e 9m, uma largura de 8m na base e 4,5m no topo. Uma obra fantástica de engenharia militar!
 
Hoje é a maior atração turística da China e representa um símbolo tanto da persistência como da visão de continuidade do povo chinês através dos tempos.       








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