A nova economia
.
Em recente conferência na Universidade de Columbia, Robert Reich,
ex-ministro do Trabalho do Governo Clinton e um dos expoentes mais destacados
da corrente de modernidade que defende a necessidade de sacudir a Velha
Economia, defendida desde os tempos de Adam Smith em 1776, para uma nova
realidade acorde com o dinamismo e o formato de nosso Século XXI, afirmou: “A
distinção clássica entre bens e serviços perde cada vez mais seu
sentido na economia moderna, onde o verdadeiro valor dos produtos é o resultado
de um conjunto de atributos que lhes dão sua característica definitiva,
incluindo-se aí as pesquisas do mercado, a investigação científica, o design, o
planejamento, o marketing, as vendas, as assessorias, a administração, a
informação, enfim, as dezenas de atividades que fazem possível o produto final
tal como é conhecido pelos consumidores”.
Mahatam Gandhi
Em vista
dos preparativos para a próxima reunião de
cúpula mundial convocada para tentar destravar de vez a Rodada de Dohoa em
busca de uma maior liberização e equidade no comercio mundial, resurgem as
sabias paravras de uma das maiores lideranças do Século XX, Mahatam Gandhi, que não cansava de afirmar sua visão sobre oa caminhos para o
desenvolvimento da mairia dos países desse nosso mundo globalizado: “Os povos do chamado
“Terceiro Mundo” não podem continuar esperando indefinidamente pela compreensão
e a boa vontade dos países ricos, ainda cegos no seu egoísmo de acumulação de
riquezas. Eles não querem caridade. Não querem esmola. O que pretendem é uma
distribuição mais justa da riqueza mundial para ter uma pitada de esperança e
sentir que vale o esforço para construir uma nova ordem mundial. E, para
começar, nada é mais importante que o acesso facilitado aos mercados dos mais
rios, especialmente com a eliminação das barreiras e dos subsídios agrícolas.”
Se realidade, seria o fim de
tristes restos de vantagens indevidas alcançadas pela força e a coerção imposta
pelas das nações mais poderosas do planeta nos séculos passados.
A Grande Muralha
Povoada
pelos espíritos dos quase 1.000.000 de mortos que deram suas vidas durante os
mais de 1.500 anos que levou sua construção, a Grande Muralha serpenteia entre
montanhas, colinas e vales por mais de 6.500 quilômetros desde os desertos da Mongólia
no norte até a foz do rio Yalujiang, ao este. È a única construção do homem que
pode ser vista a olho nu desde a Lua.
A grande
Muralha foi iniciada lá por 221 ªC., sob o comando de Shin Huang Ti, Imperador
de turno, para organizar um sistema de defesa eficiente contra os invasores do
Norte, os famosos Guerreiros de Genghis Kan, que assolavam com seus ataques as
ricas províncias chinesas do Sul. O muro cobre uma distância, em linha reta que
vai de Belém até Laguna, e um cálculo aproximado do volume de pedras utilizado
seria suficiente para erguer duas cidades como São Paulo. Tinha 15 mil fortes,
uma altura que oscilava entre 4,50m e 9m, uma largura de 8m na base e 4,5m no
topo. Uma obra fantástica de engenharia militar!
Hoje é a
maior atração turística da China e representa um símbolo tanto da persistência
como da visão de continuidade do povo chinês através dos tempos.
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