segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

PRINCÍPIOS PARA NÃO ESQUECER


Inúmeros são os fatores que contribuem para a competitividade das exportações dum país e, em particular, de uma empresa que, salvo exceções, podemos resumir em oferecer vantagens palpáveis aos compradores-importadores frente aos produtos/serviços ofertados por outros concorrentes Ou seja, sinteticamente, somos diferentes, somos os melhores!

Ou, de modo bem simples e direto: Eu tenho que ser melhor – em todos os sentidos – que meus competidores pelo mundo afora. Tenho que tentar fechar aquele o antigo axioma do marketing vencedor: o produto certo, no tempo certo, no preço certo, na qualidade certa, nas condições certas. E o “certo” fica por conta da opinião do comprador, exceto no caso de monopólios e circunstâncias especiais
Se excetuarmos as commodities – com suas padronizações e regras próprias regidas pelas Bolsas de Mercadorias – as de Chicago, Londres e Hong Kong são as mais conhecidas - fica para a livre negociação (praticamente) a fixação das condições de comercialização entre vendedores (exportadores) e compradores (importadores).

Agora, para ganhar essa preferência, derivada do conflito natural de interesses, os exportadores, muito particularmente nossas empresas industriais pequenas e médias, precisam estar devidamente preparadas para chegar às condições ideais para fechar negócios lucrativos. Precisam, em todo ou em parte, seguir princípios chaves para a competitividade internacional, tal como recomendado pela OMC – Organização Mundial de Comércio. Desses, exé possível destacar dois grupos principais: 1)aqueles externos à empresa, derivados da forma e modo de intervenção governamental em suas áreas de responsabilidade; 2) aqueles internos à empresa, originados na de como ela está preparada para sua atuação internacional, ou melhor, de sua capacidade de competir além fronteiras.

Essa capacidade tem como base certos princípios, todos intimamente entrelaçados, que servem de orientação eficiente para aqueles que pretendem participar dos mercados do mundo.... e ganhar dinheiro.
Podemos lembrar algumas dessas exigências fundamentais, apenas um mínimo para sinalizar a trilha a ser percorrida:

Administração: 1)Todo o processo deve ser controlado e dirigido de forma centralizada; 2) Planejamento: o PLANO ESTRATÉGICO DE EXPORTAÇÕES – deve resumir e servir de guia à atuação internacional da empresa;
(3 Informação do mercado: O conhecimento prévio do mercado é fundamental; 4) Marketing: Uma apropriada aplicação das ferramentas de marketing deve oferecer apóio direto às vendas; 5) Qualidade - preço: Geralmente, é um binômio de importância crucial; 6) Valor: O valor real – que justifica o preço - é a soma de um conjunto de atributos, que podem incluir, ainda que não exclusivamente, antecedentes, atendimento, características do relacionamento entre as partes, garantias, condições de entrega, embalagem, design, exclusividade, instruções de uso, forma de pagamentos, cuidado com o meio ambiente, etc. 7) Flexibilidade: Em mercados globalizados, em contínua mutação, é preciso manter a mente aberta para possíveis mudanças e adaptações;  
8) Parcerias: Não esquecer que aliados – parceiros – internos e externos,  podem ser uma ajuda decisiva para conquistar objetivos e acelerar o crescimento dos negócios; 9) Continuidade: É proibido desistir e não tentar outra vez; 10) Atitude: Sempre positiva, que um dos sinais das empresas vencedoras.

De tudo, é possível concluir-se que uma excelente posição competitiva integra muitos atributos – citamos apenas alguns - onde nenhum componente pode tem uma cotação muito baixa ou negativa prejudicando, por isso, a harmonia desse círculo virtuoso, promessa de bons negócios, contínuos e lucrativos.


MS!17/01/15


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