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Alguns pessimistas de carteirinha lembram os tempos sombrios da crise iniciada em 1929 e que se prolonga por toda Década dos 30 e só termina com a 2ª. Grande Guerra, na Década dos 40. E aproveitam para alertar que, tal como quase 70 anos atrás, o caos do presente pode também ser o prelúdio de outra guerra mundial, provavelmente o último dos confrontos das civilizações que povoam o planeta.
Mas, os tempos são outros e, se por um lado não faltam visões apocalípticas, por outra parte são evidentes os desejos dos governos em buscar saídas conjuntas e sustentáveis para a crise - tal como acordaram os membros do G-20 - agora aparentemente convencidos de que as nações não podem proteger seus interesses e melhorar o bem-estar dos povos sem a participação de todos.
Quem sabe seus líderes estão começando a perceber que tudo é parte do tudo e que nada pode sobreviver isolado do resto.
A CHINA
A China pode ser uma das peças chaves na recomposição da arquitetura financeira- econômica global. E de um modo que eles conhecem bem : crescendo de um modo contínuo, sustentável e acelerado.
Issp significa demanda e mercado para o resto do mundo, ajudando a promover o avanço estável da economia global.
Para isso a China reserva alguns trunfos importantes: a dinamização do mercado interno, o de maior potencial do mundo; investimentos garantidos de trilhões de dólares em áreas chaves, como transporte, energia, meio-ambiente, habitação, promoção social, etc.; reservas de quase 2 trilhões de dólares, a maior do mundo; sistema financeiro interno relativamente sólido, com rígidos controles para manter a liquidez;e atuação governamental firme e competente para manter os rumos traçados.
Bem, esses e muitos outros fatores positivos justificam expectativas favoráveis sobre esse novo papel do colosso asiçatico, agora com renovado alento para vir a transformar-se na maior economia do planeta.
Imagem: Centro de Convenções Internacionais em Shangai.
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