terça-feira, 14 de abril de 2009

DROPS MEL & PIMENTA

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Abaixo, uma pequena mostra da aventura ASSIM CAMINHA A HUMANIDADE:

...Jawaharlal Nehru, em 1947, num de seus infindáveis colóquios com Gandhi, dizia: "Para mim, a divisão essencial no mundo moderno não é entre Estados comunistas e não comunistas, mas entre nações providas de uma economia industrial altamente desenvolvida e nações subdesenvolvidas que se debatem para manter a cabeça fora d’água".

.....Se, nos próximos 50 anos, toda a humanidade tivesse o mesmo padrão de vida que desfrutam os países mais desenvolvidos, seriam necessárias 5 ou 6 terras para satisfazer as demandas geradas por essa opulência.E o planeta, tal como o conhecemos hoje, seria totalmente devastado, fazendo praticamente impossível a vida e até, provavelmente, a continuidade de nossa civilização.

....Africa, independentemente de quaisquer análises mais profundas, dá a impressão de um continente sem sorte, ainda que 4000 anos atrás já foi o berço de civilizações esplendorosas comparáveis com aquelas que brilhavam no extremo oriente. Mas sua proximidade com Europa, sua fraqueza militar, seu desconhecimento das armas de fogo e a promessa latente na exploração de suas imensas riquezas, eram uma isca irresistível para os impérios europeus dos Séculos XVIII e XIX, que não vacilaram em extrair o máximo de suas sofridas populações e deixaram como herança maldita muitas das mazelas de sua situação atual.

....O aumento notável da produção de alimentos na China demonstra claramente que não existe obstáculo instransponível para o que pode fazer o individualismo empreendedor aliado a uma nova organização social e o necessário apóio técnico. E com a retaguarda de uma férrea vontade política.


....Nos países mais ricos, é natural que grande parte de seus habitantes tenha a esperança de desfrutar de um ganho adequado e crescente. Esse segmento da população habitua-se a que isso é perfeitamente natural, condicionando assim seus desejos e expectativas a esse modo de ver sua existência. Assim sendo, existe uma forte habituação à idéia de consumos continuamente crescente, conceito matriz de um dos credos sagrados do sistema capitalista-liberal: Mais de tudo, sem limites.


....Bangladesh, um dos países mais pobres do mundo, é cenário de uma das experiências sociais mais notáveis das últimas décadas que, por outra parte, serve também para confirmar uma verdade universal: “Diferentemente dos mais ricos, os pobres não dão calote”.
Tudo começou quando Muhammad Yunus, professor e economista, após uma mortífera fome que assolou seu país, fundou em 1976 um pequeno banco que se propunha a oferecer acesso ao crédito aos mais pobres que, em geral, não dispunham de garantias, de avalistas, de cadastro positivo, enfim, tinham apenas, sua vontade de trabalhar.
Assim nasceu o banco Grameen (que significa povoado), que implantou um sistema de "microcréditos" que permite aos pobres ter acesso a pequenas quantidades de dinheiro. E, de grão em grão, o banco já concedeu mais de 6 bilhões de dólares de pequenos prestamos, conta com quase 7 milhões de clientes – mais de 90%, mulheres – cobra os menores juros do mundo, os créditos incobráveis são próximoss de zero e já exportou seu sistema para mais de 40 países.

Em 2006, em consideração as suas notáveis realizações, Grameen e Yunus foram agraciados com o Prêmio Nobel da Paz.

(ADVERTENCIA: Devido aos possíveis riscos de ataques de conciência pesada, a leitura do trecho abaixo é terminantemente proibida para 66,6%% dos políticos das Américas, da Europa, da Ásia..........).

.....Segundo Confúcio, “apenas o homem nobre (em termos de moral) deve ser governante. E, caso não se ajuste a esse ideal, deve rodear-se de conselheiros virtuosos. As ações do homem nobre no estado e na sociedade são o reflexo de sua moral, sua capacidade de amar, sua obediência filial e a reverência a seus ancestrais”.

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