Competir nos mercados internacionais agrupa um conjunto de exigências
que são a base para o crescimento sustentável das empresas, fortalecendo a
segurança, a rentabilidade e a continuidade do negócio no mercado interno.
Esse aspecto não pode
ser negligenciado, desde que a luta nos mercados internacionais determina uma atenção
especial para componentes chaves de uma gestão competitiva “em casa”, como
administração eficiente, qualificação, inovação, informação, qualidade e marketing,
por citar apenas o essencial.
A experiência e os milhares de exemplos provam, sem sombra
de dúvida, que a venda de produtos no exterior é o caminho natural para a eficiência.
Em síntese: Empresas exportadoras são empresas competitivas e, de muitos modos,
trilham o caminho de excelência, cujo resultado imediato é uma posição de vanguarda no mercado interno.
Isso é muito positivo, especialmente na atual conjuntura, e
precisa ser muito mais intensamente aproveitado nesses momentos em que futuro
dos negócios apresenta tons de cinza obscuros. Então, o que precisamos,
urgentemente, é aumentar a participação internacional, ganhando mercados (negócios),
não somente acrescentando vendas naquelas empresas que já trabalham com o
exterior, senão somando milhares de novas organizações, em particular pequenas
e médias -P&M- industriais.
Interessante é que, avaliando apenas características de
produção, de mercado e de tecnologia, o exército atual de 15.000 P&M que
exportam poderia ser entre três a quatro vezes maior, dando melhor
sustentabilidade, em todos os sentidos, aos negócios internacionais do Brasil Bem,
pelo menos essa é a opinião do MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria
e Comércio Exterior - que tem sido, nos últimos 10 anos, um dos principais
incentivadores para o aumento da participação brasileira nos mercados externos.
Então, precisamos (urgentemente!) mais soldados (empresas)
que não vacilam em enfrentar os riscos e fazer parte do pelotão de vanguarda
nas guerras dos mercados internacionais
Na prática, só resta uma solução: Persistir, trabalhar mais e ir a luta com
todas as armas disponíveis para ganhar mercados, usando mecanismos criativos
com a (agora) imprescindível participação governamental para facilitar a venda
de produtos brasileiros nos mercados globalizados, esses sim, cada vez mais exigentes,
ariscos e concorridos.
No entanto, é importante partir para a luta sem esquecer que para exportar – processo interno e burocrático – é necessário primeiro vender – ação externa e competitiva. Assim, fica muito mais fácil entender onde muitas empresas – especialmente as P&M - encalham suas expectativas de inserção internacional, desde que focalizam exageradamente os problemas internos e negligenciam as ações indispensáveis de competitividade internacional imprescindíveis para o sucesso nos mercados do planeta em mutação!
Ainda, não está demais insistir na importância de uma atitude ativa &empreendedora – ganhar mercados no exterior – de nossos empresários que não podem ficar abatidos por dificuldades naturais na conquista de novos negócios, que vão exigir o melhor de cada um para vencer as batalhas acirradas para vender no exterior o que, aliás, configura claramente a situação permanente dos mercados globalizados.
No entanto, é importante partir para a luta sem esquecer que para exportar – processo interno e burocrático – é necessário primeiro vender – ação externa e competitiva. Assim, fica muito mais fácil entender onde muitas empresas – especialmente as P&M - encalham suas expectativas de inserção internacional, desde que focalizam exageradamente os problemas internos e negligenciam as ações indispensáveis de competitividade internacional imprescindíveis para o sucesso nos mercados do planeta em mutação!
Ainda, não está demais insistir na importância de uma atitude ativa &empreendedora – ganhar mercados no exterior – de nossos empresários que não podem ficar abatidos por dificuldades naturais na conquista de novos negócios, que vão exigir o melhor de cada um para vencer as batalhas acirradas para vender no exterior o que, aliás, configura claramente a situação permanente dos mercados globalizados.
Em tempo: O Governo pode e deve ajudar muito nessa batalha,
inclusive por uma questão de lógica econômica, desde que aproximadamente um
terço do dinamismo da economia é resultado, direto ou indireto, do desempenho
de nossas exportações.
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