A OMC na sua
mais recente previsão estima que o comércio mundial deva crescer uns 3% em
2015, resultado próximo aquele alcançado no ano anterior e que, pelo menos,
afasta quaisquer ameaças de recessão nas trocas internacionais nesse nosso
mundo globalizado que, aos trancos e barrancos, procura a construção de um
mundo melhor para seus sete bilhões e quatrocentos milhões de inquietos
habitantes.
Num
mundo é que fica muito claro que todos dependemos de todos - no comércio
internacional isso é mais de que evidente - é bom repassar o conceito básico de
globalização, que pode ser definida como a interação e a integração crescente
das diversas sociedades do planeta em todas as dimensões importantes de suas
atividades, sejam econômicas, sociais, políticas, culturais e religiosas. Não
se trata de nada novo: vem acontecendo desde tempos imemoriais, na medida em
que os diversos agrupamentos humanos, até então isolados, foram descobrindo que as vantagens da integração são maiores que os
custos do trabalho independente de cada
um para conquistar um futuro mais ameno. È claro que o preço pago por
países estruturalmente mais fracos - leiam-se mais atrasados do ponto de vista econômico,
educacional, tecnológico e institucional - fazer parte da nova sociedade pode ser
muito penoso especialmente com relação à manutenção de taxas de emprego que
potencializem uma adequada relação renda-consumo, ainda mais se levando em
conta a existência de uma enorme e crescente brecha entre países pobres e ricos
Especialmente,
nesses momentos de indefinição, os dirigentes das pequenas
e médias empresas (P&M) precisam (têm a obrigação) usar todos os mecanismos
disponíveis para manter posições competitivas e colocar a empresa no justo
calibre de suas potencialidades.
E lutar para não cair no fácil pessimismo e no desanimo daqueles
que acham que as negras nuvens que obscurecem o horizonte são o prelúdio de
desastres maiores e não apenas signos dos eternos ciclos econômicos, de altos e
baixos, que fustigam periodicamente os países. E suas empresas.
Agora, como nunca antes, o s dirigentes e executivos empresariais
precisam demonstrar suas melhores facetas como empreendedores, como
visionários, como líderes, como homens e mulheres em condições de enfrentar e
vencer as crises dos mercados.
Especialmente, nas batalhas para conquistar os mercados do
exterior, vamos insistir na necessidade de usar
esquemas de gestão de negócios de efeito positivos comprovados para ganhar posições nos negócios além
fronteiras.
Assim,
é preciso programar ações que tem como embasamento princípios de excelência na gestão dos negócios internacionais, traduzidos
numa posição competitiva, necessária e suficiente para garantir ações externas
contínuas, seguras e lucrativas e que tem como pré-requisito, uma diretriz firme
para pautar as ações sob a égide de políticas de eficiência, inovação e
criatividade.
E, a partir da compreensão da
necessidade de participar e ganhar o desafio da competitividade internacional
vista aqui como um conjunto de atributos de excelência empresarial - visão de negócios; informação;
especialização; inovação; gestão eficiente; comunicação; diferenciação;
marketing; relacionamento; criatividade
e lucratividade – as P&M têm ferramentas para crescer com segurança e
alcançar um papel de relevância nas guerras dos mercados.
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